quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Satélite capta conjunto de estrelas
Explosão no espaço ameaça vida na Terra
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Buraco negro no centro da Via Láctea
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Imagem mais profunda do Universo
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Novos planetas fora do Sistema Solar
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Lua Azul ocorrerá na véspera de Ano-Novo
sábado, 26 de dezembro de 2009
Descoberta a origem de estrelas azuis
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Mistério nos confins do Sistema Solar
Então o que está mantendo esta nuvem no seu lugar?
Usando dados das Voyager, foi descoberto um forte campo magnético, além do Sistema Solar. "Este campo magnético sustenta a nuvem interestelar e resolve o antigo mistério da sua existência. A nuvem é muito mais magnetizada do que se pensava anteriormente. Este campo magnético pode dar a pressão extra necessária para resistir à destruição", explicou Merav Opher, pesquisador convidado pela NASA, da Universidade George Mason.
Opher e seus colegas explicam a descoberta na edição de 24 de Dezembro da revista Nature.
As duas sondas Voyager da NASA já navegam para fora do Sistema Solar há mais de 30 anos. Estão agora bem além da órbita de Plutão e à beira do espaço interestelar. Durante a década de 90, a Voyager 1 tornou-se no objeto mais longínquo feito pelo Homem.
As duas Voyager, viajando em direções opostas, revelaram, entre outras coisas, que a bolha em torno do nosso Sistema Solar é achatada.
A nuvem interestelar local está mesmo além dos confins do Sistema Solar e é contida pelo campo magnético do Sol, que é "inchado" pelo vento solar numa espécie de bolha magnética com mais de 10 bilhões de quilômetros. Denominada "heliosfera", esta bolha protege o Sistema Solar interior dos raios cósmicos galáctios e das nuvens interestelares. As duas Voyager estão localizadas na camada exterior da helioesfera, onde o vento solar diminui de velocidade devido à pressão do gás interestelar.
A Voyager 1 entrou nesta região em Dezembro de 2004. A Voyager 2 seguiu-a em Agosto de 2007. Estas travessias providenciaram dados fundamentais para o novo estudo.
Outras nuvens interestelares podem também estar magnetizadas, assume Opher e seus colegas. E podemos eventualmente colidir com algumas.
"Os seus fortes campos magnéticos podem comprimir a helioesfera ainda mais do que está agora," afirma a NASA. "Uma maior compressão pode permitir com que um maior número de raios cósmicos alcancem o Sistema Solar interior, possivelmente afetando o clima terrestre e a capacidade dos astronautas viajarem em segurança pelo espaço."
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Descoberto planeta parecido com a Terra
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Explosão da supernova SN2007bi
domingo, 13 de dezembro de 2009
Blazar é o maior emissor de raios gama
O telescópio de raios gama Fermi (GLAST) observou que o blazar 3C 454.3 apresentou aumento repentino de brilho. Este blazar é uma galáxia que emite raios gama emanando jatos de partículas energéticas de um buraco negro supermassivo localizado no centro da galáxia que está na constelação de Pegasus à 7 bilhões de anos-luz da Terra. Na imagem a seguir observa-se a evolução de brilho entre os meses de novembro e dezembro deste ano.
© NASA (Blazar 3C 454.3)
O blazar excedeu em quase duas vezes o brilho do pulsar Vela que está localizado à mil anos-luz da Terra e é considerado a fonte mais energética de raios gama. O fluxo de raios gama no blazar aumentou por um fator de 3 entre 0.1-300 GeV (bilhão de elétrons-volt). O blazar 3C 454.3 está sendo monitorado em todos os comprimentos de onda para obtenção de uma curva de luz do evento.
Fonte: NASA e Fermi
sábado, 12 de dezembro de 2009
Colisão de galáxias ao redor de buraco negro
Telescópio Vista realiza sua primeira imagem
O Observatório Europeu do Sul, ESO, divulgou nesta sexta-feira a primeira imagem realizada pelo seu novo telescópio, o Vista. A imagem mostra uma estrela se formando na região conhecida como a Nebulosa da Chama, ou NGC 2024, na constelação de Órion (o caçador).
© ESO (NGC 2024)
Sem utilizar a luz infravermelha, o núcleo da nebulosa, repleto de estrelas jovens, fica completamente escondido atrás de uma nuvem de poeira. O amplo campo de visão do telescópio inclui na imagem o contorno fantasmagórico da Nebulosa Cabeça de Cavalo (Barnard 33) , no canto inferior direito, e a estrela azulada brilhante à direita é uma das três estrelas que formam o Cinturão de Órion.
O Vista é um telescópio de pesquisa que trabalha em comprimentos de onda infravermelhos e é o maior telescópio do mundo dedicado à cartografia do céu. Sua grande lente, seu amplo campo de visão e os detectores muito sensíveis são capazes de revelar imagens completamente novas do céu com resolução inédita.
Fonte: ESO