As galáxias elípticas são consideradas relíquias antigas, onde o auge do surgimento de novas estrelas teriam ficado bilhões de anos no passado.
© NASA/Hubble (galáxia elíptica NGC 4150)
Mas novas observações do Telescópio Espacial Hubble estão ajudando a mostrar que as galáxias elípticas ainda têm algum vigor juvenil, graças ao contato com galáxias menores.
Imagens do núcleo da galáxia NGC 4150, feitas na faixa do ultravioleta próximo, revelam fiapos de poeira e gás e aglomerados de jovens estrelas azuis, com bem menos de um bilhão de anos de idade. A evidência indica que o nascimento de estrelas foi desencadeado pela fusão com uma galáxia anã.
© NASA/Hubble (núcleo da galáxia NGC 4150)
O novo estudo ajuda a reforçar a ideia de que a maioria das galáxias elípticas tem estrelas jovens.
As galáxias elípticas depois de terem consumido todo o seu gás, agora estão gerando novas estrelas, principalmente pela canibalização de galáxias menores.
As imagens do Hubble revelam atividade turbulenta no núcleo galáctico. Aglomerados de jovens estrelas azuis formam um anel ao redor do centro. Esse berçário de estrelas tem um diâmetro de cerca de 1.300 anos-luz. Longos fios de poeira aparecem em silhueta de encontro ao núcleo amarelado, que é composto por estrelas mais velhas.
Fonte: HubbleSite
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