Uma das mais indentificáveis nebulosas no céu, a Nebulosa da Cabeça do Cavalo em Órion, é na verdade parte de uma grande e escura nuvem molecular.
© Nigel Sharp (Nebulosa da Cabeça do Cavalo)
Também conhecida como Barnard 33, a forma pouco comum da nebulosa foi pela primeira descoberta numa chapa fotográfica no final dos anos de 1800. O brilho avermelhado origina-se do gás hidrogênio que existe de forma predominante além da nebulosa, ionizado pelo brilho da estrela próxima Sigma Orionis. A escuridão da Cabeça do Cavalo é causada principalmente pela espessa poeira, embora a parte inferior do pescoço da Cabeça do Cavalo gere uma sombra para a esquerda. Jatos de gás que deixam a nebulosa são afunilados pelo forte campo magnético. Os pontos brilhantes na base da Nebulosa da Cabeça do Cavalo são estrelas jovens que se encontram em processo de formação. A luz leva cerca de 1.500 anos para sair da nebulosa e nos alcançar na Terra. A imagem acima foi feita com o telescópio de 0,9 metros do Observatório Nacional de Kitt Peak.
Fonte: NASA
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