Originada pela explosão de uma estrela massiva, a nebulosa remanescente de supernova Puppis A se expande detonando o meio interestelar a 7.000 anos luz de distância da Terra.
© Don Goldman (remanescente de supernova Puppis A)
Nessa distância, esta colorida imagem telescópica, captada usando dados tanto de amplo espectro quanto filtros de banda estreita, resolve uma área de 60 anos luz de diâmetro.
A medida que os escombros desta supernova se espalham pelas áreas vizinhas não uniformes, filamentos de oxigênio excitado brilham em tons de verde e azul. A radiação emanada pelo hidrogênio e do nitrogênio aparece aqui em tons avermelhados.
A luz original da supernova gerada pelo colapso de um massivo núcleo estelar, chegou até a Terra há 3.700 anos.
A remanescente de supernova Puppis A é vista através das emissões periféricas da mais antiga e mais próxima remanescente de supernova de Vela, perto do plano lotado da galáxia Via Láctea.
A Puppis A, apesar de brilhar em todo o espectro eletromagnético, continua sendo uma das fontes mais brilhantes nos céus em raios X.
Fonte: NASA
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