segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Meteorito que caiu na França tem vestígios de supernova
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Nasa divulga nova imagem de erupção solar
Astrônomos amadores realizam observação inédita de Júpiter
Sonda revela visão da Lua impossível de se obter da Terra
A Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), sonda na Nasa em órbita da Lua, produziu um mosaico de imagem que mostra todo o hemisfério leste do satélite natural da Terra, revelando metade do lado próximo e metade do lado oculto da Lua. Essa combinação nunca é vista a partir da superfície terrestre.
© NASA/ U. Arizona (mosaico da superfície lunar)
As legendas do mosaico ortográfico são: Se=Mare Serenitatis, T=Mare Tranquillitatis, F=Mare Frigoris, C=Mare Crisium, M=Mare Marginis, S=Mare Smythii, A=Mare Australe, Ts=Mare Tsiolkovskiy, Mv=Mare Moscoviense.
A metade esquerda da imagem mostra parte do lado próximo, que é a face que a Lua mantém permanentemente voltada para a Terra, com as grandes plantícies de lava, ou "mares", que são sua característica mais marcante.
Já a metade direita mostra parte do lado oculto, que só foi visto pela primeira vez no século passado, em imagens de sondas espaciais.
O "mar" que aparece na altura da linha do equador, perto da margem esquerda, é o Mar da Tranquilidade, onde a Apollo 11 pousou em 1969, no lado próximo da Lua.
Já as duas depressões circulares e escuras que surgem perto da borda direita são o Mar de Moscou (no alto) e o Mar de Tsiolkovsky (abaixo), batizados depois de serem descobertos por uma sonda soviética, a priemira a fazer fotos do lado oculto.
Lançada em 2009, a LRO circunda a Lua numa órbita que passa sobre os polos do satélite, a cerca de 50 km de altitude. As lacunas na imagem correspondem a áreas que ainda não foram integragas ao mosaico.
Fonte: NASA
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Planetas gigantes podem ter vida curta
Água interagiu com a superfície de Marte
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Observatório capta imagem de galáxia a 6 milhões de anos-luz
Dois asteroides passarão próximo à Terra
Os asteroides, batizados de "2010 RX30", com dimensões entre 10 e 22 metros, e "2010 RF12", com tamanho entre 6 e 13 metros, devem passar a aproximadamente 250 mil quilômetros e 78 mil quilômetros de distância, respectivamente, da Terra.
O asteroide 2010 RX30, deve alcançar o ponto mais próximo da Terra às 9h51min, horário de Brasília, com velocidade de 10 km/s. E o asteroide 2010 RF12, passará às 21h12min, com velocidade de 6 km/s.
Os objetos foram descobertos no domingo pelo telescópio Catalina Sky Survey (CSS), no Arizona, durante uma observação de rotina do céu. Aproximadamente 50 milhões de asteroides se aproximam da Terra a uma distância lunar diariamente. A cada 10 anos, um deles chega à atmosfera terrestre.
sábado, 4 de setembro de 2010
Cassini envia imagens de sobrevoo de Dione
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Hubble desvenda interior de supernova
Vapor de água estelar
A diversidade dos asteroides
Uma das metas da desta fase é inspecionar aproximadamente 700 objetos próximos da Terra, catalogando as características de cada um. Observando em infravermelho, o Spitzer complementa os dados obtidos com base em luz visível.
Por exemplo, luz visível não permite distinguir asteroides grandes e escuros de outros que sejam pequenos e brilhantes, já que os dois tipos refletem a mesma quantia de luz. Os dados sobre infravermelho permitem ler a temperatura do objeto, o que ajuda a determinar detalhes sobre os asteroides.
Os dados obtidos até agora mostram que alguns dos menores objetos têm uma capacidade surpreendentemente alta de refletir luz. Como os asteroides tendem a escurecer com o tempo, a presença de superfícies brilhantes pode ser um sinal de relativa juventude.
A grande diversidade de características pode ainda indicar uma diversidade de origens. Alguns podem ter vindo do cinturão de rochas que existe entre Marte e Júpiter e outros, de regiões ainda mais distantes.
Há, atualmente, por volta de 7 mil asteroides próximos à Terra.