segunda-feira, 2 de maio de 2011
O lado negro de Titã
sábado, 30 de abril de 2011
Volta aos primórdios do Universo
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Trânsito do planeta mais denso conhecido
quarta-feira, 27 de abril de 2011
A galáxia anã UGC 9128
terça-feira, 26 de abril de 2011
Retrocesso orbital de estrelas
Liderados pelo cientista Kaj Kolja Kleinberg, eles observaram uma galáxia chamada NGC 1700, localizada a cerca de 160 anos-luz da Terra. Esta galáxia continha estrelas que orbitavam no sentido oposto ao das demais. Através dos espectros de luz, notaram que as estrelas próximas ao centro da galáxia são mais jovens do que as periféricas.
Isso reforça a teoria dominante, embora não houvesse provas, pois algumas galáxias englobam as outras. Isso explica porque havia estrelas mais jovens que outras na mesma galáxia; as que orbitam em sentido contrário são remanescentes da galáxia que foi engolida pela dominante.
É por esse motivo que as estrelas que orbitam na direção periférica da galáxia dominante possuem elementos mais pesados, pois são mais jovens. As antigas possuem atualmente apenas uma fração dos elementos das novas.
sábado, 23 de abril de 2011
Sombras no polo sul da Lua
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Saturno tem conexão elétrica com Encélado
Fonte: NASA
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Um Par Galáctico Perturbado
As galáxias espirais como NGC 3169 e NGC 3166 têm tendência a ter estrelas que rodopiam de forma ordenada e poeira em rotação em torno dos seus centros brilhantes. Encontros próximos com outros objetos de grande massa podem alterar esta configuração clássica, sendo muitas vezes esta devastação um prelúdio da fusão de galáxias numa galáxia maior. Os braços da NGC 3169, brilhando devido a estrelas azuis, grandes e jovens, foram desmembrados e muito do gás luminoso foi arrancado do disco. No caso da NGC 3166, as camadas de poeira que geralmente delineiam os braços em espiral estão desordenadas. Contrariamente à sua companheira mais azul, NGC 3166 não está produzindo estrelas jovens.
A NGC 3169 distingue-se igualmente pelo ponto amarelo tênue que brilha através de um véu de poeira escura que se encontra à esquerda e próximo do centro da galáxia. Este flash é o resto de uma supernova detectada em 2003, conhecida como SN 2003cg. Pensa-se que uma supernova deste tipo, classificada como supernova de Tipo Ia, ocorre quando uma estrela quente e densa chamada anã branca - o resto de estrelas de tamanho médio como o nosso Sol - atrai gravitacionalmente gás de uma estrela companheira próxima. Este acréscimo de gás provoca eventualmente uma explosão de toda a estrela numa reação de fusão em cadeia.
Atmosfera de Plutão está se expandindo
Os novos resultados, obtidos por meio de um telescópio baseado no Havaí, revelam uma intensificação dos sinais de monóxido de carbono. Antes, supunha-se que a atmosfera de Plutão tivesse, no máximo, 100 km de extensão, mas as novas observações elevam essa altitude a mais de 3.000 km, ou 25% da distância entre Plutão e sua maior lua, Caronte.
O gás é extremamente frio, com uma temperatura de cerca de -220º C. O sinal de monóxido de carbono detectado pelo grupo britânico mostrou-se mais de duas vezes mais intenso que o obtido anteriormente por uma equipe espanhola.
“Acreditamos que a atmosfera pode ter crescido, ou a abundância de monóxido de carbono, aumentado”, disse Jane Greaves, da Universidade de St. Andrews.
O metano, único outro gás já identificado em Plutão, também teve variações de abundância. Em 1989, Plutão teve sua aproximação máxima do Sol. Este foi um evento recente, se visto em relação à duração da órbita do astro, de 248 anos.
Os gases da atmosfera provavelmente se formam à medida que o Sol aquece o gelo depositado na superfície. Essa é possivelmente a atmosfera mais frágil de todo o Sistema Solar, já que boa parte dela deve acabar dissipando-se pelo espaço.
terça-feira, 19 de abril de 2011
Raios cósmicos podem revelar nova forma da matéria
As observações feitas pelo Chandra do RX J1856.5-3754 e do pulsar em 3C58 sugerem que a matéria nessas estrelas colapsadas são mais densas do que a matéria nuclear, a mais densa matéria encontrada na Terra.
© Chandra (pulsar em 3C58)
Isso faz com que surja a possibilidade que essas estrelas sejam compostas de quarks livres, além de neutrinos.
Combinando dados do Chandra com dados do Telescópio Espacial Hubble, os astrônomos descobriram que o RX J1856 irradia como um corpo sólido com uma temperatura de 700.000 graus Celsius e tem um diâmetro de apenas 11,27 quilômetros.
Esse tamanho é muito pequeno para ser reconciliado com os modelos padrões de estrelas de nêutrons. Uma possibilidade interessante, prevista por algumas teorias, é que os nêutrons na estrela se dissolveram em uma sopa de densidade muito alta de quarks dos tipos up, down, e strange para formar assim uma estrela de quarks strange, o que poderia então explicar seu pequeno raio.
© NASA (ilustração de uma estrela de nêutrons e de quarks)
As observações do 3C58, a parte remanescente de uma supernova observada na Terra no ano de 1.181 DC, revelam que o pulsar no núcleo tinha uma temperatura muito mais baixa que a esperada. Isso sugere então que um estado denso e exótico da matéria poderia existir dentro dessa estrela.
Essas observações demonstram que o Universo pode ser usado como um laboratório para explorar a física sob condições que nunca serão acessíveis na Terra.
Fonte: Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics
segunda-feira, 18 de abril de 2011
As pérolas da NGC 4261
De acordo com essa teoria, uma galáxia menor foi capturada e empurrada para longe pela força gravitacional da NGC 4261. À medida que essa galáxia menor se precipitava em direção a galáxia maior, grandes correntes de gás eram empurradas em longas caudas de maré. Ondas de choque nessas caudas dispararam a formação de inúmeras estrelas massivas.
Com o passar de milhões de anos, essas estrelas evoluíram em estrelas de nêutrons ou buracos negros. Algumas dessas estrelas colapsadas possuíam estrelas companheiras e tronaram-se então brilhantes fontes de emissão de raios-X à medida que o gás dessas estrelas companheiras foi capturado pelos seus intensos campos gravitacionais.
A visão atual é que essas galáxias elípticas são produzidas pelas colisões entre galáxias espirais. Simulações de computador que mostram a colisão entre as galáxias suportam essa ideia, e as evidências ópticas das caudas, conchas, ondas, arcos e outras estruturas tem sido interpretadas como evidências dessa teoria.
Contudo, como mostram as imagens, a evidência óptica desaparece rapidamente dentro do fundo estrelado da galáxia, onde as assinaturas de raios-X se prolongam por centenas de milhões de anos. A imagem do Chandra da NGC 4261 mostra que as observações de raios-X podem ser o melhor caminho para identificar antigas partes remanescentes de fusões entre as galáxias.
domingo, 17 de abril de 2011
Vórtice polar de Vênus
sábado, 16 de abril de 2011
NASA divulga pacote de dados de telescópio
Explosões sônicas podem formar estrelas
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Estrelas produzem espetáculo flamejante
Algumas das estrelas que se formam em regiões como a NGC 3582 são muito mais pesadas do que o Sol. Estas estrelas enormes emitem energia a taxas prodigiosas e têm vidas muito curtas, terminando em explosões de supernovas. O material ejetado durante estes eventos dramáticos cria bolhas no gás e poeira circundantes. Esta é a origem provável dos arcos observados nesta fotografia.