A obscura Nebulosa do Anel Fino, mostrada a seguir, é uma nebulosa planetária pouco comum.
© ESO (nebulosa do Anel Fino)
Nebulosas planetárias se formam quando algumas estrelas moribundas, se expandem na sua fase de gigante vermelha, expelem uma concha de gás à medida que se desenvolvem tornando-se uma anã branca. A maioria das nebulosas planetárias são esféricas ou elípticas, ou até mesmo bipolares, quando apresentam lobos simétricos de material expelido.
Mas a Nebulosa do Anel Fino, registrada aqui pelo instrumento chamado Faint Object Spectrograph and Camera montado no New Technology Observatory do ESO em La Silla no Chile, parece com um anel quase que perfeitamente circular. Os astrônomos acreditam que algumas dessas nebulosas planetárias de formas pouco comum são formadas quando a estrela progenitora é um sistema binário. A interação entre a estrela primária e a sua companheira orbital dão forma ao material ejetado.
O objeto estelar no centro da Nebulosa do Anel Fino é na verdade como se fosse um sistema binário, com um período orbital de 2,9 dias. As observações sugerem que o par binário está quase de frente para nós, implicando que a estrutura da nebulosa planetária também esteja alinhada com o nosso ponto de vista. Nós estamos olhando para um toro (uma estrutura na forma de rosquinha) de material ejetado levando a essa impressionante forma de anel circular que observamos na imagem.
As nebulosas planetárias tem a sua forma definida por uma complexidade de processos físicos. Não somente esses objetos podem ser admirados pela sua beleza, mas o estudo da precisão como eles se formam é um tópico fascinante de estudo astronômico.
Fonte: ESO
Mas a Nebulosa do Anel Fino, registrada aqui pelo instrumento chamado Faint Object Spectrograph and Camera montado no New Technology Observatory do ESO em La Silla no Chile, parece com um anel quase que perfeitamente circular. Os astrônomos acreditam que algumas dessas nebulosas planetárias de formas pouco comum são formadas quando a estrela progenitora é um sistema binário. A interação entre a estrela primária e a sua companheira orbital dão forma ao material ejetado.
O objeto estelar no centro da Nebulosa do Anel Fino é na verdade como se fosse um sistema binário, com um período orbital de 2,9 dias. As observações sugerem que o par binário está quase de frente para nós, implicando que a estrutura da nebulosa planetária também esteja alinhada com o nosso ponto de vista. Nós estamos olhando para um toro (uma estrutura na forma de rosquinha) de material ejetado levando a essa impressionante forma de anel circular que observamos na imagem.
As nebulosas planetárias tem a sua forma definida por uma complexidade de processos físicos. Não somente esses objetos podem ser admirados pela sua beleza, mas o estudo da precisão como eles se formam é um tópico fascinante de estudo astronômico.
Fonte: ESO
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